As primeiras a nascer, dos bolbos do ano passado. Os jacintos nascem mais pequenos mas a cor e o cheiro mantêm-se.

Flores de infância

Desde pequena que adoro estas flores. Parecem rosinhas mas não têm espinhos nem cheiro.

Encontrei estas em Trás-os-Montes na Primavera passada. Nunca as vi à venda em hortos, só em jardins. Nem sei como se reproduzem, provávelmente de estaca, se calhar vou tentar.

Fiz esta foto antes de iniciar o blog. Isto é uma folha de orquídea que eue tenho dentro de casa e que ganhou este parasita. Parece cochonilha mas pequenina. Sai bem lavando com uma escova de dentes velha e água. Dá é um bom bocado de trabalho. Por isso convém tratar logo que aparece.

Troncos comuns

No Parque da Cidade em Coimbra estas árvores têm troncos ligados em contínuo , não sei como foi possível fazer isto mas o facto é que elas estão ligadas. A minha dúvida é: para que lado corre a seiva, se é que corre. Parece que a intenção era fazer uma espécie de dossel vegetal para sombrear aquela passagem. Agora, no Inverno, está assim e dá para ver esta espécie de anastomoses.

Gosto muito deste parque à beira do rio Mondego. Há um restaurante de comida italiana debruçado sobre o rio, onde é bom almoçar. Depois dar um passeio por esta parte antiga do parque e pela nova que também está muito agradável, mas noutro estilo . Desta vez não fui lá, estava tempo de chuva. Depois ponho fotografias

Primavera, dizem elas.

Aqui está a minha planta, cujo nome já não sei, no dia 10 de Fevereiro de 2007, a florir e cheia de botões.

Comprei-a há 2 ou 3 anos e tem crescido imenso, em altura e em rebentos novos que rápidamente ficam altos. Não sei como a hei-de controlar. Alguém sabe?

As minhas frésias já estão a rebentar!

Esta é do ano passado. Cheirinho delicioso!

São plantas muito gratificantes porque ficam de um ano para o outro na terra e tornam sempre a florir.